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- Vica

Oi eu sou a Vitória, mas como nem minha mãe me chama assim, você pode me chamar de Vica. Assim como a Ju, eu sou viciada em palavras e tudo o que as envolve. Livros, fanfics, crônicas e até a chata gramática, é um manjar dos deuses pra mim. Eu durante muito tempo, tentei encontrar um jeito de me expressar, um jeito que as pessoas pudessem saber como eu me sentia, até que eu encontrei uma agenda velha dando sopa por aí e BUM! Estava começando uma estória de amor mais linda do que Crepúsculo. Eu sou Adventista do Sétimo Dia e adoro a Deus sempre, mas calma que eu não vou te xingar de diabo só porque vocé gosta de mangá, afinal, eu também gosto, gosto/amo/respiro Harry Potter e tudo o que envolve o mundo da magia e magia essa que inclui contos de fadas que se passam em Storybrooke e também que se passam na Terra-Média. Sou chegada em boyband porque sou menina, tenho 16 anos e ainda tremo na base com uma voz devagar, cabelos cacheados e tatuagens sem nexo (Harry,querido,'tô falando de você). Escrevo fanfics que você pode encontrar no meu tumblr junto com outros textos que descrevem minha tragédia grega no amor. As fanfics falam sobre magia,moda,roqueiros e casos de homícidios, escolha uma e se divirta! Bem é isso, meus amores, vocês conheceram um pouco de cada aspecto meu. Espero que goste de mim e assim como eu, fique viciada em palavras.

- Ju

Hey, eu sou a Juliana -mas pode me chamar de Ju, Juli, Jujuba, Jubs ou como preferir- e assim como a Vica, eu sou viciada em palavras.  Amo filmes, músicas, fanfics e, principalmente, LIVROS! Desde pequena eu leio e, isso fez com que eu me tornasse uma amante da leitura. Além disso, é claro, eu amo escrever. 

Bem, eu amo ouvir rock nacional -Principalmente Legião Urbana e NX Zero- , pop, country e mpb. Na verdade, eu ouço de quase tudo um pouco.

  Os estilos de filme que mais gosto de assistir são terror, romance e comédia. Em relação aos livros, eu prefiro romance, crônicas, drama e histórias reais. 

  As músicas que mais ouço no momento são de Colbie Caillat, Jason Mraz, Legião Urbana e Taylor Swift.

  Meus livros favoritos são O diário de Anne Frank e Depois Dos Quinze, mas minha série literária favorita é Fazendo Meu Filme.   
   Estou escrevendo um livro com crônicas que deve ser terminado até o primeiro semestre de 2014.

- Liz 

Hi, como vocês estão? eu me chamo Lizandra Santos, mas podem me chamar de Liz, Liza, Lizie do que preferir. Seria difícil me resumir em um pequeno texto, mas vamos lá. Sou uma garota comum que curte boybands, Rock, Pop, MpB, e bandas nacionais. Viciada em sagas, livros e romances clichês.

Pode conversar sobre tudo comigo, tudo mesmo, meu signo é escorpião, meio forte eu sei.

Sou completamente calma sem tretas na minha vida, (até porque eu sou muito novinha) atualmente estou escrevendo uma fic, mas ela ainda não esta hospedada em nenhum site.

Meus livros preferidos são: Coração de tinta, Meu diário otário entre vários outros.

Espero que gostem de mim, beijocas.

- Bruh 

Eu sou a Bruh Fernandes e, bom, aqui eu tinha que colocar um adjetivo que me marcasse. O problema é: eu não tenho a mínima ideia de qual é! Eu sou geminiana e, embora eu seja cética em determinadas coisas, eu acredito em alguns pontos básicos que caracterizam meu signo. Um deles é: sou camaleoa. Um dia gosto de me vestir toda romântica, outras vezes gótica; um dia gosto de me produzir toda, outros eu não estou afim nem de colocar um brinco; às vezes estou na vibe de músicas tristes, no dia seguinte só ouço músicas da moda, ou recordo a minha infância, o que eu adoro. Então, enfim, o que eu quero dizer é: eu não sou, eu estou. Mudança é meu sobrenome do meio (Na verdade, é Silva, mas Silva é tão comum né?).
Ok, eu tenho uma personalidade base e é essa que eu vou descrever, basicamente. E, nossa, é difícil! (rindo). Primeiro ponto: eu sou extremamente crítica. Não no sentido de ficar julgando tudo e todos, não, não dou a mínima pros outros, mas no sentido que eu adoro uma discussão. Sabe aquele papo de "política, religião e futebol não se discutem"? É mentira. Porque só numa discussão você vai aprimorar suas opiniões, fortificando seus argumentos, ou esquecê-los de vez, construindo um novo ponto de vista. Pode parecer total besteira, mas a vida é feita de argumentação. Ainda não fez o Enem? Esse é o jeito de se preparar para a redação. Já fez? Como conseguir um trabalho se não desse jeito?
É. Talvez eu sirva para direito. Eu tenho pouco tempo para me decidir, e eu estou completamente indecisa. Aliás, esse é um ponto que pouco mudou na minha personalidade camaleoa: não saber o que fazer da vida, sequer da faculdade. Nos altos dos meus oito anos, já tinha passado de tudo pela minha cabeça, e eu estava decidida por pediatria. Tão decidida quanto comprar um prédio para que eu e minhas melhores amigas - que deviam ser quatro ou cinco, na época -, trabalhássemos juntas, fazendo a mesma coisa. Pois é, eu tinha só oito anos! Quer dizer, não citando nem o fato do dinheiro não jorrar da terra - aliás, ele jorra em forma de petróleo, só que infelizmente eu não tenho acesso a esse "milagre" da natureza -, como colocar em um edifício cinco ou seis médicas fazendo absolutamente a mesma coisa? Concorrência, oi?!
Então, desde que eu entendi que era uma ideia completamente louca a de fazer tamanha compra, a ideia de virar pediatra também se tornou batida. E surgiu a pressão por um lado: faça engenharia, você é boa de matemática. Faça tal coisa, está evoluindo bastante o mercado quanto a essa profissão; o máximo que eu escutei da única coisa que eu realmente quero fazer para o resto da minha vida é: "Não alimenta ninguém. Não tem futuro."
Aliás, esse é o terceiro ponto da minha personalidade. Um ponto que eu sei, simplesmente sei, que nunca vai mudar. Eu faço isso há cinco anos, tudo bem, é insignificante perto de uma vida, pode até ser. Mas é algo diferente. É algo que me completa, que me deixa feliz. E, obviamente, há milhares de outras coisas que me deixam feliz, como chocolate ou meus amigos, mas é algo que me decepciona também. Bastante. Várias vezes nesses anos. E, o que me fez ver que isso é tão especial, é o fato de eu não desistir apesar das decepções, dos contratempos.
Escrever. Quando me fazem a difícil pergunta - talvez seja mais difícil até mesmo que as perguntas de física - se eu prefiro escrever ou ler, eu sempre respondo sem hesitação: escrever! Todavia, a resposta imediata, aparentemente sem dúvidas, vem imersa de dificuldade. Eu amo ler. Ler para mim é necessário. E eu adquiri o ruim hábito - talvez não seja tão ruim - de só ver um filme depois que eu ler o livro no qual o filme foi baseado, se for o caso. E é algo, ler, que eu faço todo dia. Minha mãe diz que eu devoro livros. Realmente. Mas é mais do que isso. É mais do que somente um livro, ou dois, ou cinco a cada mês, são as histórias que eu leio no computador, criadas por garotas que eu nem ao menos sem quem são, é cada reportagem, cada mini texto, cada frase.
Viver pra mim em um só mundo, não é suficiente. E ler também não. Porque esta, a leitura, me emociona, me proporciona sentimentos tão fortes, tão acima de mim, que em determinada circunstância, que eu realmente não me lembro - péssima memória, um defeito definitivo meu -, eu passei a transpor meus sentimentos para as palavras. Seja eles de livros, ou não. Tanto que muitas coisas que eu já escrevi, muitas colunas que já fiz em outros sites, muitas letras de músicas que eu compus, todas elas tem um pouco - ou muito, vai - de mim e de meus sentimentos. Resumindo, escrevendo me sinto completa.
Talvez eu não faça nada relacionado diretamente a escrita. Talvez eu nunca consiga realizar um de meus sonhos, publicar um livro. Talvez, talvez, talvez. A vida é feita de muitos "se". E eu cansei de ser insegura, de deixar de fazer as coisas por medo. Às vezes é preciso simplesmente se jogar nas coisas, sem pensar. E eu sou extremamente nervosa. Pensar muito é um defeito terrível, porque me paralisa. Era como nas minhas antigas aulas de dança: quando eu pensava muito em dar a cambalhota que eu tinha que fazer, eu simplesmente travava. Mas, pela música, ambiente, as colegas, sem pensar na ideia, eu simplesmente ia lá e fazia.
O que quero dizer com isso tudo é que, como nova proposta para a vida, eu tento me arrepender das coisas que eu fiz, e não mais as que eu não fiz. Adolescência é a época dos erros, afinal. E, bom, eu tenho vários sonhos, e não pretendo desistir de nenhum tão pouco. Dividindo minhas palavras, talvez vocês descubram alguns desses sonhos e talvez vocês mesmo consigam construir novos próprios.